Na segunda metade do século XVII, Portugal passou por uma grave crise económico-financeira:
- concorrência das novas potências coloniais aos nossos produtos brasileiros
- ataques holandeses às nossas colónias,
- gastos com as guerras da Restauração (28 anos)
Para superar a crise comercial, D. Luís de Meneses, conde de Ericeira, autor da «História de Portugal Restaurado» que havia sido General nas Guerras da Restauração, ministro da Fazenda de D. Pedro II, pôs em prática uma nova política económica que alguns países europeus tinham posto já em prática e cujo principal objectivo era a acumulação de metais preciosos nos cofres do Estado: o mercantilismo. Criou novas manufacturas, desenvolveu outras já existentes, recrutou artífices especializados do estrangeiro e publicou as célebres pragmáticas (leis proteccionistas que proibiam a importação de certos artigos estrangeiros com o objectivo de desenvolver a produção nacional).
- ataques holandeses às nossas colónias,
- gastos com as guerras da Restauração (28 anos)
Para superar a crise comercial, D. Luís de Meneses, conde de Ericeira, autor da «História de Portugal Restaurado» que havia sido General nas Guerras da Restauração, ministro da Fazenda de D. Pedro II, pôs em prática uma nova política económica que alguns países europeus tinham posto já em prática e cujo principal objectivo era a acumulação de metais preciosos nos cofres do Estado: o mercantilismo. Criou novas manufacturas, desenvolveu outras já existentes, recrutou artífices especializados do estrangeiro e publicou as célebres pragmáticas (leis proteccionistas que proibiam a importação de certos artigos estrangeiros com o objectivo de desenvolver a produção nacional).
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